Post by Kaoru on Apr 8, 2009 13:33:37 GMT
Confesso que fiquei bem surpreendida! Tenho por norma ler os livros que inspiraram desenhos animados que via quando era pequenina, conhecer as histórias originais. Não é preciso dizer qual é o desenho animado que esteve por trás do meu interesse n'Os Três Mosqueteiros
A primeira vez que comprei o livro foi numa feira de alfarrabistas nas margens do Sena, em Paris. Não sei porque fui comprar um livro numa língua em que tenho um entendimento meio rudimentar (ok, não tão rudimentar quanto isso, lido percebo, mas falado... é complicado), mas quem me conhece sabe que não consigo resistir a estas coisas. Portanto ficou na estante.
A segunda vez foi nas feiras do livro da Gare do Oriente antes de ir para o Porto, uma edição mal traduzida (surprise, surprise) da Europa-América. Também ficou na estante até à semana passada. Porquê? Porque achava que era maçador. Tenho uma ideia pré-concebida de literatura francesa deste período e nada me motivava por aí além. Mas assim que comecei a ler o livro, tudo se desvaneceu.
Fiquei surpreendida não só por não ser nada maçador como também por entreter imenso e ter um sentido de humor giríssimo. E levou-me a pensar que no D'Artacão trocaram o Athos com o Porthos, mas isso é outro pormenor. Para além do interesse da história principal e do humor, tem acção q.b. e doses de tragédia que nos apertam o coração. Resultado? Já encomendei as sequelas. Tinha aqui em casa o The Man In The Iron Mask mas não fazia muito sentido lê-lo sem saber o que se tinha passado antes.
Agora estou a ler A Dama das Camélias do Alexandre Dumas filho, uma edição antiga que "arranjei" numa Feira do Livro, há uns anos. Em português antigo. É um bocado complicado ao início ler "anno" e "litteratura" e "chapéo" mas depois entra-se no ritmo. Cheira-me a tragédia romântica, por isso estou a gostar.
Anyone?
A primeira vez que comprei o livro foi numa feira de alfarrabistas nas margens do Sena, em Paris. Não sei porque fui comprar um livro numa língua em que tenho um entendimento meio rudimentar (ok, não tão rudimentar quanto isso, lido percebo, mas falado... é complicado), mas quem me conhece sabe que não consigo resistir a estas coisas. Portanto ficou na estante.
A segunda vez foi nas feiras do livro da Gare do Oriente antes de ir para o Porto, uma edição mal traduzida (surprise, surprise) da Europa-América. Também ficou na estante até à semana passada. Porquê? Porque achava que era maçador. Tenho uma ideia pré-concebida de literatura francesa deste período e nada me motivava por aí além. Mas assim que comecei a ler o livro, tudo se desvaneceu.
Fiquei surpreendida não só por não ser nada maçador como também por entreter imenso e ter um sentido de humor giríssimo. E levou-me a pensar que no D'Artacão trocaram o Athos com o Porthos, mas isso é outro pormenor. Para além do interesse da história principal e do humor, tem acção q.b. e doses de tragédia que nos apertam o coração. Resultado? Já encomendei as sequelas. Tinha aqui em casa o The Man In The Iron Mask mas não fazia muito sentido lê-lo sem saber o que se tinha passado antes.
Agora estou a ler A Dama das Camélias do Alexandre Dumas filho, uma edição antiga que "arranjei" numa Feira do Livro, há uns anos. Em português antigo. É um bocado complicado ao início ler "anno" e "litteratura" e "chapéo" mas depois entra-se no ritmo. Cheira-me a tragédia romântica, por isso estou a gostar.
Anyone?